Grenade - Bruno Mars
sábado, 30 de abril de 2011
Vá- Vanessa da Mata
Não fale mais
Leve o que é seu e só
Vá
Que o sol já vem
E com ele outro dia
Vá
Se descobrir
Vá crescer
Entender e saber
O que quer, quem você quer.
Não me faça mais chorar
Como se eu fosse nada
Para o ego do meu bem
Quantas você tem
Quantas você faz sofrer
Seduzindo o mundo
Quantas ficam ao seu bel-prazer
Cresça
Me deixe em paz
Mesmo que eu sofra mais
Agora tudo é seu
Amanhã serei bem mais feliz
Me deixe em paz
Mesmo que eu sofra mais
Agora tudo é seu
Amanhã serei bem mais feliz
Vá
Se descobrir
Vá crescer
Entender e saber
Se descobrir
Vá crescer
Entender e saber
O que quer, quem você quer.
Não me faça mais chorar
Como se eu fosse nada
Preciso ser mais forte
Para não voltar atrás
Aliviando o desespero
Para adiar o sofrimento
Para não voltar atrás
Aliviando o desespero
Para adiar o sofrimento
(Fotografia - Pitu Prates)
Se amanhã o que eu sonhei,não for bem aquilo,
eu tiro um arco-íris da cartola.
E refaço. Colo.Pinto e bordo.
Porque a força de dentro é maior.
Maior que todo mal que existe no mundo.
Maio que todos os ventos que contrários.
É maior porque é do bem.
E nisso,sim acredito até o fim.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Trecho do filme Nina - Heitor Dhalia
Eu tenho uma teoria.
Os indivíduos se dividem em duas categorias:
Os ordinários e os extraordinários.
Os ordinários são pessoas corretas,que vivem na obediência e que gostam de ser obedientes.
Já os extraordinários,são os que criam alguma coisa nova,
todos que inflingem a velha lei; os destruidores.
Os primeiros,conservam o mundo como ele é.
Os outros,movem o mundo para um objetivo,
mesmo que para isso tenham que cometer um crime.
(...)
Soneto ao adormecido – Augusto Frederico Schmidet
Como não te sorrir, o adormecido,
E como não chorar sobre nós mesmos!
Como não se alegrar ao contemplar-te,
E não entristecer em nós pensando?
Como não perceber que a vida impura
Se conservou de ti distante e ausente
E em nós vingou seus ásperos desejos,
Seus caprichos terríveis e suas mágoas?
Como não te sorrir, morto e inocente
Cansado de brincar, se estás liberto
Do destino de ter nosso destino?
Como não se alegrar com a tua sorte,
Se nunca hás de chorar sobre ti mesmo,
Sobre a tua inocência e os teus brinquedos?
( Transcrito de Mar desconhecido,por MR, p.15)
Sem título - Bia Andrade
" Se se entregar ao amor é sofrer pela perda trágica da vida, e do desalinho existente em corpo num copo de espinho, no sangue de vinho branco que resplandece a alma... eu digo que me entrego sem dor e sem sentimentos, além dos que sinto pela ternura de seus olhos e pela alma compelida de paz e gozo ... em seus braços!"
Do Avesso - Liah
(Fotografia - Tadeu Segundo)
Pelas flores que arranquei
Pelos versos que não quis assumir que eu mesma escrevi
Pelas fracas decisões
E as boas intenções nas escolhas que eu me confundi
E eu ainda estou aqui...
Pedaços de ilusões que vagam devagar
Ameaçam minha fé
Sou um monge que se recolheu
Eu resolvi mergulhar
Pra tentar me vencer ao me enfrentar
E eu ainda estou aqui...
E eu te surpreendi
Estive certa, estive errada...
Estive pronta pra mudar
Saí do mundo
Me escondi em outro lugar
Virei o avesso do avesso
E não pude suportar
Mas sei que vou voltar a sorrir...
Pelos versos que não quis assumir que eu mesma escrevi
Pelas fracas decisões
E as boas intenções nas escolhas que eu me confundi
E eu ainda estou aqui...
Pedaços de ilusões que vagam devagar
Ameaçam minha fé
Sou um monge que se recolheu
Eu resolvi mergulhar
Pra tentar me vencer ao me enfrentar
E eu ainda estou aqui...
E eu te surpreendi
Estive certa, estive errada...
Estive pronta pra mudar
Saí do mundo
Me escondi em outro lugar
Virei o avesso do avesso
E não pude suportar
Mas sei que vou voltar a sorrir...
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Entre e tente esquecer
Pra quem sabe entender
Como e que eu me sinto
No lugar de onde eu vim
Pro lugar de onde eu vou
De cima pra baixo
E tente esquecer
Para quem sabe perceber
Como eu posso explicar
Como eu me sinto
No lugar onde eu estou
Entre e tente entender
Se o que há para saber
No lugar onde eu estou
Do lugar de onde eu vim
Pode explicar como eu sou
Entre e tire do lugar o lugar
E esqueça tudo que estava lá
Mas o que seus olhos querem olhar?
O que os seus ouvidos querem ouvir?
O que será de mim, o que será de você?
Eu vou conseguir explicar como eu me sinto?
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